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"Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem... Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Toda criatura em desgraça tem o mesmo direito a ser protegida." Francisco de Assis xP

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Igreja e Camisinha .

Pessoal, por qual motivo vocês acham que eu puxei esse assunto?

Hoje, terça-feira de carnaval, cultura em nosso país, até aí tudo bem né? É comum nesse tempo, ouvirmos na televisão sobre o uso de camisinha com o intuito de combater o vírus da AIDS. Para mim, mais parece que a TV coloca os fatos dessa forma: “Faça, não há problema. Só não esqueça de usar camisinha viu!”.

É como se a prática sexual fosse algo tão simples, descompromissado e desprovida de qualquer sentimento amoroso, e que também bastasse prevenir uma gravidez, ou uma contaminação pelo vírus HIV.

Não é isso que afirma a Santa Igreja, e assim sendo, também nós não devemos nos deixar levar por essa conduta.

O eminente descobridor do HIV, Luc Montagnier, não se recusou a comprometer-se a fundo ao indicar como deveriam ser as campanhas contra a Aids: “são necessárias campanhas contra práticas sexuais contrárias à natureza biológica do homem. E, sobretudo, há que educar a juventude contra o risco da promiscuidade e o vagabundeio sexual” ( Luc Montagnier. “AIDS Natureza do Vírus”, em Atas da IV Reunião Internacional da AIDS, 1989, p. 52 ). Note-se que não é o Padre que fala no confessionário, mas o cientista-descobridor do HIV.

Partindo das propagandas, que afirmam a eficácia da camisinha no combate ao vírus HIV, surgem questionamentos do tipo: como é possível que a Igreja não recomende o uso dos preservativos? Não é este o método mais eficaz para deter o avanço dessa doença que está se convertendo numa verdadeira epidemia endêmica de âmbito planetário? E, dizendo que a Igreja ‘nega o óbvio’, meios de comunicação criticam a posição da mesma, não divulgando os esclarecimentos dados e também omitindo alguns dados, vejam só:

  • A Dra. Susan C. Weller, da Escola Médica de Galveston, Universidade do Texas, depois de 11 estudos sobre a efetividade do preservativo, encontrou uma falha de 31 % na proteção contra a transmissão da AIDS. Diz ela: “Estes resultados indicam que os usuários do preservativo terão cerca de um terço de chance de se infectar em relação aos indivíduos praticando sexo ‘desprotegido’... O público em geral não pode entender a diferença entre ‘os preservativos podem reduzir o risco de’ e ‘os preservativos impedirão’ a transmissão do MV. Presta desserviço à população quem estimula a crença de que a camisinha evitará a transmissão sexual do FHV. A camisinha não elimina o risco da transmissão sexual; na verdade só pode diminuir um tanto o risco.”
  • Vale lembrar que os poros da camisinha são de 50 a 500 vezes maiores que o vírus da AIDS. (Rubber Chenústry & Technology, Washington, D.C., junho de 1992): O vírus passa por esses poros com tanta facilidade como passaria um gato pela porta de uma garagem. Quando enchemos um balão e depois de poucos dias ele já está bem vazio, não é porque foi mal amarrado e sim porque o látex tem poros por onde passa o ar.
  • O Dr. Ronald F. Carey, investigador na FDA (Administração de Alimentos e Drogas), pôs a prova 89 preservativos em uma máquina simuladora da relação sexual, e encontrou que pelo menos 29 deixaram passar partículas do tamanho do vírus da AIDS. A falha foi de 33%.

É galera, se vocês acreditavam na camisinha como meio seguro tanto na prevenção da AIDS, como para evitar a gravidez ( levando em consideração que elas podem estourar e também, que vários lotes de camisinha foram recolhidos, por serem reprovados nos testes do Inmetro e Anvisa ), creio que chegou a hora de repensar seus conceitos. E não somente devido aos números apresentados, mas também, e digo eu, principalmente, pelo fato de que o uso de preservativos fere os ensinamentos da Santa Mãe Igreja, e da lei natural, no que se refere ao fato de que o sexo deve ter fins de procriação e que o uso desse método anti-concepcional incentiva ao sexo e não o verdadeiro amor entre os jovens, sendo portanto sabidamente deseducativo, gerando atos de promiscuidade.

A lei natural determina que existe um vínculo inseparável entre a relação sexual e a transmissão da vida. Romper artificialmente essa união – como acontece no uso do preservativo – representa uma grave infração dessa mesma lei natural.

Não se pode mudar a ordem natural em função de uma solução imediatista e inadequada que, além de não solucionar o problema da proliferação da AIDS, propicia e incentiva a uma prática desregrada do sexo.

Pessoal, espero ter ajudado, se sobrou alguma dúvida, peço que fale conosco, se descorda de algo dito acima, conduza da mesma maneira, entrando em contato, uma vez que sou humano assim como vocês, errôneo na mesma medida. Posso ter errado em colocar algum ponto.

Espero que a nossa juventude seja feita de jovens compromissados com o bem, com o Amor que é o próprio DEUS, e que tenham temas como esse esclarecidos dentro de si, para que possam defender a posição da Igreja de Cristo.

Aah, um dado que não citei. Se algum dia, alguém te perguntar como a Igreja atua para prevenir o vírus HIV, além de apresentar ao argumentos já ditos acima ( de abstinência e tal ) temos esse também:

  • 12% dos que atendem pacientes com HIV são integrantes da Igreja Católica;
  • 13% da ajuda global aos enfermos provém de organismos não governamentais católicos;
  • à Santa Sé, graças às suas instituições por todo o mundo, cabem 25% das atenções dadas às vítimas do HIV.

Deixo para vocês, alguns links para serem consultados, em caso de dúvidas ou curiosidade mesmo kk’. Foram deles que tirei boa parte dos argumentos usados. Aí estão:

galeera, comentem, deixando sua opinião . .

um grande abraço, paz e bem !      xD

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